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A crucificação

A crucificação era uma das mais terríveis punições que se aplicavam aos homens. Era uma morte lenta, que poderia levar horas ou dias. A dor da crucificação é indescritível. Para se ter uma idéias os pés e as mãos eram perfurados por cravos de ferro, que mediam aproximadamente 18 centímetros de comprimento. As artérias da cabeça e do estomago ficavam distendidas pela má circulação do sangue, provocando hemorragias, e os ossos do corpo eram desconjuntados.
"Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim" (Salmos 22:14).
Nos casos em que se desejava apressar a morte do condenado, as pernas eram despedaçadas com golpes de marreta. Isso se dava, principalmente, quando era próximo ao sábado, dia sagrado até hoje para os judeus. " Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto com era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Palito que se lhes quebrassem as pernas, fossem tirados. Os soldados foram quebraram as pernas ao primeiro ao outro que com ele tinham sida crucificados" (João 19:31-32).
Os condenados à morte da cruz eram considerados maldito e, por isso, eram mortos fora da cidade. "...porquanto o que for pendurado no madeiro é maldito de Deus" (Deuteronômio 21:23). Além disso, o condenados tinham que carregar próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico" (João 19:17). 
Zacarias 8:13: "E há de acontece ó casa de Judá, ó casa de Israel, que assim como fostes maldição  entre as nações, assim vos salvarei, e seris bênção não temais, e sejam fortes as vossas mão.

Fonte: edições antigas do Jornal Folha Universal